Á águia abre suas asas,e em um
vou majestoso, desliza entre as nuvens.
Voando contemplando magnitudes do espaço.
Mas de que vale ter o infinito para
voar, o mar para navega, o solo para percorrer!
Sem o aconchego do seu lar, e não
tem aonde posar?
São como as folhas de outono, que
sem vida são levadas a esmo.
Até se dissiparem.
E nesta agonia, assim, á águia também
se dissiparia.
Prado Eunice 01/12/14
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